“(...)Muitas vezes, a família toda é louca, mas, como não se pode mandar uma família inteira para o hospício, um de seus membros é declarado louco e internado. Aí dependendo da reação do resto da família, essa pessoa permanece internada ou é liberada de forma a atestar alguma coisa sobre a saúde mental da família”.
(Susanna Kaysen in: Moça, interrompida. Ed. Marco Zero, p.88)

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